Se for TPM, ela já se encontra em seu estágio super avançado, e nada de sangue algum descer. O mês de outubro me entrega para novembro da forma mais insuportável que se possa imaginar (o drama faz parte dela, da TPM). Abuso, abuso, abuso! O que antes me aborrecia, agora então, me aborrece triplamente. A paciência foi-se embora e o caos se instala em mim. Inconstância, ansiedade, implicância, ah, dramas também; nunca me vi tão intolerante. Uma vontade de que o mundo exploda, mas a carência tem sido tanta que, por vezes, o que quero é só um afago “qualquer”. Eita, que final de mês complicado, que tardes tediosas, que noites perturbadas, de longos sonhos ou insônias desnecessárias. De repente momentos nostálgicos, um revirar de fotos antigas, uma saudade enorme da vó que se foi, falta da mãe que está em casa, preocupação com a saúde do pai, e a vontade de um amor, que dê colo, cuide, não sufoque e eu não queira sufocar, que olhe nos olhos e faça o tempo parar.
Pois bem, parei, vou cuidar na vida, que até TPM tem limite!