sexta-feira, 14 de outubro de 2011

fantasias e realidades

Um dia em nossa vida é repleto de fantasias e realidades únicas e marcantes. Acordar com mensagem de bom dia no celular é a tecnologia já dizendo “Oi”, a cadela se espreguiçando em cima da cama é o carinho gostoso que te sorri e faz o dia começar, tomar café com leite e comer pão com manteiga e a família junto à mesa é o que fará o dia valer, pisar nas folhas secas do quintal é uma sensação plena, eu sinto paz ao fazer isso, andar com os pés descalço é uma maravilha, deitar no chão pra ver TV é um prazer. E isso é só o começo, se entrar na parte em que se observa ao andar de ônibus, por exemplo, todos os letreiros pela cidade e, ainda nesse andar, ver o quão incrível é a diversidade e saber que algumas das pessoas que passam por nós talvez nunca mais passem, nunca mais veremos e nem sequer o nome sabemos, aí pode me deixar o dia todo escrevendo que ainda será pouco! Fico encantada e por vezes perdida em meus pensamentos com tantos acontecimentos, com as pessoas, os cheiros, os olhares, as vidas que se movimentam e se relacionam sem ao menos pedir licença, simplesmente seguimos nesse compasso, passo a passo.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

dias, meses, anos.. tempo?! que tempo?!

O tempo é o que menos importa, mas sim o que se vive, constrói, supera.. Me sinto uma pessoa melhor, há em mim um amor amadurecido, uma paixão insistente, dentre tantas outras coisas especiais compartilhadas durante um tempo incerto. E, em tão pouco tempo, de tanto se viveu; idas, vindas, superação, reconstrução...

“E pela minha lei a gente era obrigado a ser FELIZ..”

Desejo

"(...) Desejo, depois, que você seja útil,
mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
quando não restar mais nada,
essa utilidade seja suficiente para manter você de pé (...)"

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

"Mas se eu tivesse ficado, teria sido diferente? Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais -por que ir em frente? Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia –qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.Eu prefiro viver a ilusão do quase, quando estou "quase" certa que desistindo naquele momento vou levar comigo uma coisa bonita. Quando eu "quase" tenho certeza que insistir naquilo vai me fazer sofrer, que insistir em algo ou alguém pode não terminar da melhor maneira, que pode não ser do jeito que eu queria que fosse, eu jogo tudo pro alto, sem arrependimentos futuros! Eu prefiro viver com a incerteza de poder ter dado certo, que com a certeza de ter acabado em dor. Talvez loucura, medo, eu diria covardia, loucura quem sabe!”